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Artigos

Artigos e relatórios que abordam aspectos gerais relacionados a DEI em ambientes de trabalho.

Artigos e relatórios que tratam da questão de gênero na propriedade intelectual e na inovação.

Direito da Propriedade Intelectual

Trabalhos produzidos por mulheres sobre direito da propriedade intelectual.

Diversidade, Equidade e Inclusão

Why Women Don't Negotiate Their Job Offers

(Harvard Business Review)

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Estudos comprovam que o custo social de negociar aumentos salariais para si são maiores para mulheres do que para homens. Neste artigo são apresentadas algumas estratégias para superar esse obstáculo.

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The results of this research are important to understand before one criticizes a woman — or a woman criticizes herself — for being reluctant to negotiate for more pay. Their reticence is based on an accurate read of the social environment.”

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You Can't Change What You Can't See

(American Bar Association)

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Relatório publicado pela ordem dos advogados norte-americana identifica os principais padrões de vieses de gênero e propõe conjuntos de ferramentas que podem ser empregados por escritórios de advocacia e empresas para interromper esses vieses.

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Prove-It-Again describes the need for women and people of color to work harder to prove themselves. Tightrope illustrates the narrower range of behavior expected of and deemed appropriate for women and people of color, with both groups more likely than white men being treated with disrespect. Maternal Wall describes the well-documented bias against mothers, and finally, Tug of War represents the conflict between members of disadvantages groups that may result from bias in the environment.

Mulheres na PI e na Inovação

Amplifying the voices of women working in intellectual property

(IAM)

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Joyce Ng entrevista Jessica C. Lai, professora associada da Victoria University of Wellington, sobre recente estudo publicado pela Professora Lai, em co-autoria com Ronelle Geldenhuys e Maryam Khajeh Tabari, acerca dos desafios enfrentados por mulheres que atuam na propriedade intelectual na Austrália e na Nova Zelândia.

 

Women across patents, copyright and trademarks spoke about how they were presumed not to understand technology, or they were left out of the conversation as soon as the subject matter became about technology.”
 

Gender Inequality in Patent Litigation

(North Carolina Law Review)

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Por meio de dados empíricos, Paul R. Gugliuzza e Rachel Rebouché expõem a falta de participação feminina nos litígios de patente nos Estados Unidos. Na última década, cerca de 90% das sustentações orais nos tribunais de apelação e na Suprema Corte norte-americana foram feitas por homens.

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The explanations for women’s underrepresentation are consistent across studies and time. To name a few: women are disproportionately responsible for dependent care and domestic work, and they are penalized in a system in which success is measured by billable hours. Women receive lower profile assignments and fewer networking opportunities. And the culture of law practice is dominated by older men who pass down their work to other men.”

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Women's Struggles to Become First Chair Trial Lawyers in Patent Cases

(Engelberg Center on Innovation Law & Polucy)

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Patricia A. Martone apresenta dados sobre a atuação de mulheres no contencioso de patentes nos Estados Unidos como “First Chairs” (principal responsável pela definição de estratégia e condução do caso).

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Reluctance by equity partners to participate in DEI activities is the death knell to achieving diversity, equity, and inclusion. Equity partners control all activities related to working on matters, including which lawyers work on them, the assignments given to those lawyers, and the nature of their client contact. Equity partners have the skill set and experience needed to train junior lawyers. Equity partners constitute the foundation for any meaningful DEI effort.”

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A desigualdade de gênero no sistema brasileiro de propriedade intelectual

(Jota)

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Tatiana Machado Alves e Vivian Luiz Coco discutem a escassa representatividade de mulheres nas posições de liderança no poder público, com foco no Poder Judiciário e no INPI.

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Promover a diversidade não é somente uma questão de justiça social. Estudos demonstram que a diversidade fomenta a inovação. Isso não deveria ser surpresa: pessoas com diferentes experiências de vida são capazes de contribuir com perspectivas singulares. Um ambiente diversificado é solo fértil para o desenvolvimento de ideias inovadoras.”
 

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